O que posso dizer do nosso último pedal? Que fizemos 102km, mas a quilometragem planejada era bem menos? Que o pedal ao lado da Moldava é um sonho? Que o caminho foi comprido e cansativo? Que passamos na casa de nascimento de Dvořák? Que nós tivemos que fazer uma travessia limítrofe de ferrovia? Que a entrada em Praga de bici era complicada e desafiadora? Posso dizer tudo isso e muitas outras coisas, mas tudo isso não consegue fazer justiça daquilo vivenciamos.
    Preparamos as bikes e saímos cedo de Ústí para evitar o trânsito pesado.
    As ciclovias na República Tcheca do nosso último pedal, porém apresentavam alguns obstáculos, imprevistos e perigos para nós. Logo após da saída já nós confrontamos com 3 escadas bem acentuadas. Mas com a ajuda de muitas mãos o peso das bicicletas foi manejável.
    Continuamos acompanhar o Elba até Litoměřice. O rio sempre na nossa mão direita. Dividimos o espaço no vale com a ferrovia que atravessamos várias vezes através de passagens por baixo dela.
    Os desvios, em função da balsas nos fizeram pedalar pela cidade Theresienstadt, cidade que visitei 28 anos atrás com colegas por um dia inteiro.
    Depois do almoço seguimos em direção a Kralupy nad Vltavou. Infelizmente não houve nenhuma ciclovia por uns 20 quilômetros e tivemos que usar uma estrada bem movimentada.
    A situação mudou a partir do momento que avistamos a primeira vez o Moldava, que vamos acompanhar rio acima até Praga. Novamente estamos agora pedalando em ciclovias.
    Em Kralupy nad Vltavou passamos pela casa de nascimento do famoso compositor tcheco: Antonín Leopold Dvořák que viveu entre 1841 e 1904.

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